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Mostrando postagens de setembro, 2009

Tá chegando!

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Estou ansiosa. Comprei no domingo à noite o CD "Celebration" da Madonna. É uma coletânea com os maiores sucessos da carreira dela, exatamente 35 sucessos + 1 música nova, Celebration , que dá nome ao CD. Este álbum foi lançado em versão normal, versão dupla, edição de luxo e DVD. Se eu morasse no exterior teria comprado a versão luxo, comprar esta edição aqui é impraticável, sai caro demais, por isso optei a versão com CD duplo. O DVD ainda não pensei em comprar por enquanto, eventualmente vou acabar comprando, mas preferi adquirir o CD primeiro, pois sei que vou aproveitar mais. Já prevejo que o CD vai ficar tocando sem parar no meu player. Ainda não sei se este álbum vai conseguir a proeza de tomar o posto do Immaculate Collection de meu CD preferido da Madonna, posto que ele ocupa há 19 anos. Todas as músicas que estão neste álbum, exceto a música nova, eu tenho aqui em casa em seus respectivos CDs, mas mesmo assim eu faço questão de comprar a coletânea, tanto pelo valo

Magrinha

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Estou me sentindo bem magrinha ultimamente, acho que a dieta do Wally acabou fazendo efeito em mim também, afinal eu como o que ele come. Não sei quanto estou pesando, mas devo estar bem pertinho dos 50kg, peso que não chegava nem perto desde da época que casei. O espelho e minhas roupas confirmam a minha impressão de estar mais magra que o habitual. E eu estou gostando desta minha fase mais magrinha. Não que me estivesse achando gorda, mas confesso que andava um pouco incomodada com algumas formas fora do lugar. Na verdade, eu nem sei se eu estava incomodada mesmo ou este incômodo que eu sentia era uma influência direta de ver tanta mulher magra demais na tv, na internet, filmes e revistas. Realmente fica difícil a gente se achar com um corpo legal vendo tanta gente magra demais ou perfeita demais nas fotos. Sim, eu sei que a tal perfeição destas fotos é fruto dos softwares de edição de imagem, que a mulher da foto quando está fora dela é bem diferente e tem defeitinhos e formas fo

Sempre no meu prato

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Há algumas coisas que considero fundamentais na minha vida, uma delas é o arroz. É a comida que mais gosto e a que aparece no meu prato com mais freqüência. Como arroz praticamente todo dia e não enjôo. Em geral o arroz é visto somente como um acompanhamento, sempre o coadjuvante em um prato de comida. Para mim ele é a atração principal. Sempre coloco muito mais arroz do que qualquer outro item. Não vejo graça em comida que não está acompanhada de arroz, salvo quando como massas ou pizza. Mas já comi macarrão com arroz e achei bom, mesmo a que combinação pareça um tanto esdrúxula. Não tenho idéia como esta minha fixação por arroz começou, desde que eu me lembre sempre gostei de comer muito arroz. E só gosto de arroz branco, aquele normalzinho mesmo. Arroz integral eu passo longe. Risoto eu gosto também, mas tenho ressalvas em relação aos ingredientes. Entre uma porção de risoto e arroz branco, eu fico com o arroz branco. Na categoria de arroz com algo diferenciado eu gosto do arroz b

Aula de origami!

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Virei professora hoje!

Votem!

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Quando eu assisti ao Prêmio Multishow desde ano fiquei um tanto frustrada pelo Skank não ter concorrido com o clipe de "Sutilmente". A banda concorreu com um outro vídeo que não tinha nada de especial, realmente não entendi o critério de indicação dos concorrentes. Mas agora tive a chance de votar e torcer pelo clipe que tanto me encanta, pois ele está concorrendo co prêmio de Videoclipe do ano no VMB deste ano, que acontecerá mês que vem. Já votei e vou votar mais algumas vezes. Para votar é facinho, só clicar no banner aí em cima e decifrar a palavra de segurança do site (a parte mais difícil para mim, como sempre!) e pronto. Ainda não viu o clipe? Verá agora, clicar no play aí embaixo! Este clipe é bem criativo e acho que combinou bem com a música. Adorei o jeito que o clipe foi filmado. Eu quando vi pela primeira vez achei que tudo era efeito digital, mas que nada. Se tiver curiosidade para saber como o clipe foi feito clique AQUI . Bom fim de semana! :)

Geléia do Rock

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Estou acompanhando um novo reality show. Comecei a assistir acidentalmente. Quando eu não acho nada de interessante para ver na hora do almoço de domingo eu sintonizo no Multishow, pois a grade deste canal é repleta de programas bacanas. Há dois domingos coloquei no Multishow e dei a sorte de pegar o primeiro episódio de Geléia do Rock . É um reality show sobre música, todos os participantes são músicos e bem jovens, eles não devem ter mais de 20 anos. Durante o programa eles têm que demonstrar o seu talento musical, tanto como cantores, instrumentistas e compositores. Eles formam bandas e são avaliados pelos produtores musicais, por um convidado que entende de música e pelo apresentador, Beto Lee. Gostei muito da dinâmica do programa e também dos participantes que parecem ter talento e vontade de evoluir. Como em todo reality, a cada programa um participante é eliminado e no final restarão duas bandas fixas que disputarão o grande prêmio, um show que será transmitido pelo Multis

Eles nem sempre têm razão

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Cliente é um ser complicado. Ele tem a tendência de pedir algo que a empresa não pode oferecer e ainda se acha no direito de se sentir ofendido quando recebe um não bem firme. Incontáveis vezes eu fiz a mesma coisa que a atendente da propaganda da Oi, que diz um não seco para o Rodrigo Santoro. Claro que depois do não a gente escuta ironias, alguns desaforos e às vezes alguns gritos também. É o meu trabalho respeitar as regras da empresa e frear o cliente quando ele não tem razão, mesmo que ele fique insistindo e amaldiçoando nunca mais utilizar os serviços da empresa. Pois se a empresa se curva a todo e qualquer desejo do cliente vai virar uma anarquia e vai acabar falindo. Cliente só quer levar vantagem e cliente brasileiro é muito folgado. Mesmo sabendo das regras do serviço que está contratando reclama e ainda quer receber o serviço vip pagando o preço do serviço padrão. Além de pidão, cliente consegue ser muito confuso. A minha paciência é sempre testada quando me deparo com um c

Choveu

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Chuva e frio. Este foi o cenário que eu me deparei ontem quando saí do trabalho. Revertério total no clima. Não estava frio quando saí de casa, então coloquei apenas um agasalho leve, mais para enfrentar o ar-condicionado do trabalho do que o frio da rua. O sapato também estava totalmente equivocado para a chuva que enfrentei, um sapato baixinho. Deveria estar de bota, mas estava a fim de variar o sapato. Me dei mal. A chuva veio com vontade, o guarda-chuva só evitou que eu molhasse o cabelo e o agasalho, de resto tudo ficou bem encharcado. Calça molhada até os joelhos e o sapato virou uma poça d'água ambulante. Mas a pior parte mesmo foi o frio. A chuva estava gelada e eu fiquei tremendo de frio. Literalmente. Claro que o trânsito estava parado e a viagem para casa demorou o dobro do tempo. Mas cheguei em casa e o banho quente me livrou de um baita resfriado. Mas o banho quente não conseguiu esquentar os meus pés, só as minhas pantufas conseguiram este feito. Benditas pantufas! Es

Nostalgia televisiva

Semana passada foi a estréia da nova novela das 8 (na verdade passa às 9 da noite!) da TV Globo, "Viver A Vida" de autoria de Manoel Carlos. Passados os cinco capítulos inciais a sensação que ficou é que ele conseguiu construir o casal de protagonistas mais sem sal da televisão brasileira. Pior que Maya e Bahuan. No caso dos indianos da última novela, ao menos Maya demonstrava algum sentimento, dava para acreditar no amor que ela sentia pelo Bahuan, mesmo o Bahuan sendo uma porta. Um cara que não conseguia expressar nem amor e nem raiva. Mas com Helena e Marcos não tem salvação mesmo, nem um dos dois consegue transmitir sentimentos, as cenas de amor do casal são ensaiadinhas demais, sem emoção alguma. Péssimos. E a culpa é do autor e do diretor, pois os dois atores, Taís Araújo e José Mayer, estavam ótimos em seus papéis em "A Favorita". E uma coisa é certa, José Mayer como o pegador já cansou. Mas o que mais me perturba é saber que o Manoel Carlos é o mesmo aut

Objeto de desejo

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Meus olhos brilharam quando me deparei com a foto deste celular numa revista. Fiquei um tempão olhando a foto feito boba e pensando: "Eu quero ! Eu quero!" Pena que o telefone aqui vai ser exclusividade para clientes Claro. Isso é bom, assim eu freio a minha vontade, afinal seria um transtorno e tanto mudar de operadora de celular e além disso meu celular está muito novinho e não pretendo trocá-lo tão cedo. Realmente não sei a razão de gostar tanto da Hello Kitty, sempre a achei fofa, mas pensava que com a idade isso fossa passar. Que nada. A idade aumenta e eu continuo me encantando com esta gatinha. E ela sempre acaba presente no meu dia a dia. Já tive um notebook cheio de adesivos dela, ano passado a minha agenda era dela, tenho algumas bonequinhas espalhadas pelo apartamento, adoro comprar papel para presente ela estampada e até calcinha da Hello Kitty eu tenho! Quando eu passo na frente da loja da Sanrio do Shopping Ibirapuera eu fico encantada, querendo tudo que está na

Saboreando

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Jantei levinho. Batata suíça com recheio de brócolis com queijo e um pouquinho de requeijão. Delicioso. É bom comer algo mais leve, mas eu confesso que adoro uma comida "errada". Adoro tudo aquilo que os médicos falam que faz mal. Se eu fosse seguir à risca as regras atuais da alimentação saudável teria que cortar uns 90% dos itens que freqüentam o meu prato durante as refeições. Realmente não me vejo abdicando das coisas que eu gosto de comer, mas tento manter um equilíbrio, alternando refeições mais leves com as minhas preferências gastronômicas não muito saudáveis. Sinceramente, acho que a gente não deve riscar tudo que gostamos do cardápio apenas para ter a tal da alimentação saudável, salvo em caso de problema de saúde mesmo e que necessite de uma dieta rígida. Hoje vivemos numa época que só se fala em calorias. Chega-se ao absurdo de existir uma propaganda de maionese onde o mote é ressaltar que uma colherada tem poucas calorias, ao invés de salientar o sabor do produ

Meu pedaço de chão

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Nos anos 90 eu era uma fazendeira promissora, minha plantação de laranja era enorme e dava muito lucros. Eu cuidava das minhas terras e dos meus animais com muito carinho e cuidado. E era uma boa negociadora, vendia bem a minha produção e investia o lucro para incrementar a minha fazendinha. Claro que tudo isso aconteceu no mundo virtual. A minha fazendinha só existia no PowerMac da Sugarbaby, especificamente dentro do jogo SimFarm. O jogo reproduzia a vida em uma fazenda, o jogador tinha que cuidar desde a plantação das sementes até a venda da colheita. E assim a gente tinha que lidar com as pragas na plantação, instabilidades climáticas e até crises financeiras. E um jogo exigia uma certa dedicação, pois se a gente largasse a fazenda de lado tudo ia para o brejo, a plantação ficava toda feia e não rendia nadinha na hora da venda. Eu adorava ver os tratorzinhos correndo pela fazendinha fazendo arando a terra, fazendo a colheita e levando tudo para os silo

Máquinas por todo lado

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Um dinheiro a ser depositado e na minha frente um caixa eletrônico desconhecido. Um monte de botões e eu perdida sem saber qual apertar primeiro. Mas a hesitação durou apenas alguns segundos e logo eu me achei. Segui as instruções, a máquina soltou o envelope, coloquei o dinheiro, a máquinha engoliu o envelope e me devolveu um papelzinho. Pronto. Eu consegui me entender com a máquina que era uma estranha para mim. Na vida de hoje é comum cenas assim acontecerem, estamos cercados por máquinas por todos os lados e vez ou outra nos deparamos com alguma que nunca tínhamos usando antes. Eu posso até ficar perdida diante de uma máquina diferente, mas nunca fico apavorada, pois sei que é só ter calma que eu consigo descobrir o que fazer. Sei que a máquina está ali para me ajudar e não para ser minha inimiga. Ela vem para facilitar e não para colocar dificuldades. Eu adoro estas máquinas de auto-serviço. Uma das que mais gosto, pois a uso sempre, é o terminal de carregamento do bilhete únic

Beirut

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Sexta-feira fui ao show do Beirut no Via Funchal. Conheci a banda Beirut, como a maioria dos brasileiros, através da minissérie Capitu, produzida pela Globo no final do ano passado, que tinha em sua trilha a música Elephant Gun. Por ter gostado tanto desta música fiquei curiosa e procurei as outras músicas da banda. São músicas muito similares, bem marcadas pelo som do acordeão e dos instrumentos de sopros e que ficam irresistíveis com a voz do vocalista Zach Condon. São músicas que nos convidam a dançar, mas sem passos marcados, apenas levantar e rodopiar numa demonstração de alegria. As músicas deles me transmitem isso, alegria. Mas infelizmente no show não tive como dançar. Não havia espaço. Ao invés do óbvio, de se fazer este show com pista, a organização do show decidiu distribuir a platéia em mesas de seis e oito lugares. Mesas todas amontoadas e que mal conseguíamos ter espaço para sentar. Claro que no segundo acorde que a banda tocou todo mundo levantou! Mas mal tinha espaço p

Blue Man Group: Megastar World Tour

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Este é o autógrafo deles! Eu nunca tinha me interessado pelo Blue Man Group , claro que me intrigava um show feito por homens azuis, mas a minha curiosidade nunca foi grande ao ponto de querer vê-los ao vivo. E como fui parar num show deles esta semana? Fui acompanhar o Wally, que sempre teve muita vontade de vê-los ao vivo. Cheguei lá no Credicard Hall sem realmente saber o que esperar do show e fui surpreendida por um espetáculo empolgante e colorido. Ficamos no setor um, bem no centro da platéia. Um lugar ótimo! Deu para ver tudo e sem o risco de sair molhado do show. Quem senta nas primeiras fileiras ganha uma capinha de chuva para se proteger da água e outras coisas que podem cair do palco. O espetáculo que está sendo apresentado aqui em São Paulo é o Megastar World Tour, onde os 3 protagonistas azuis seguem os mandamentos de um curso infalível para se tornar um grupo de rock de sucesso. Assim passam o show todo reproduzindo o passo a passo indicado no curso e fazendo a platéia pr

Cool!

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Amazing and blue!

Cliques cotidianos

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A câmera digital me permite registrar os momentos cotidianos dos gatos. Sempre que vejo eles em alguma pose fofa corro para pegar a máquina e fazer um clique. Nem sempre consigo, pois quandos eles percebem que estão para ser fotografados saem do lugar. Mas quando estão em momentos preguiçosos fingem que nada percebem e tornam-se modelos perfeitos. Neste post três momentos do Frodo. Na primeira foto curtindo uma soneca na poltrona, acho muito fofo ele dormindo assim todo viradinho. Na outra, ele estreitando relações com as minhas rosas. Eu fiquei com medo que ele derrubasse tudo, mas ele só quis ficar ali do lado e não mexeu no meu vaso. Mas a situação mais freqüente do cotidiano do meu Frodo é a representada pela foto do meio. Ele sempre é esmagado pelo Sam. Sempre encontro os dois assim, dormindo juntinhos e o Sam sempre usando o Frodo de travesseiro. Deveria ser o contrário, pois o Sam é muito maior, mas isso nunca muda. Muda apenas o lugar onde eles dormem. Eles são lindos, não? N

English

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Falo em Inglês praticamente todos os dias. As ligações dos clientes estrangeiros são frequentes no trabalho e o idioma mais utilizado nestes casos é o Inglês, eventualmente tenho que gastar o meu Espanhol, mas são casos bem raros. O trato com cliente é complicado, quando tem-se que falar em um idioma estrangeiro a complicação aumenta, há uma boa adição de tensão, pois me deparo com os mais diversos tipos de sotaques. Dependendo do sotaque do cliente sinto que a pessoa fala qualquer outra língua menos Inglês. Quando isso acontece só me resta respirar fundo, me concentrar no que o cliente fala e tentar estabelecer uma comunicação com ele passar as informações que ele precisa. Eu me viro bem no Inglês, mas a minha desenvoltura no idioma é variável. Tem dias que falo como se fosse a minha língua ,outros que me embolo toda e as palavras saem com dificuldade. Nunca consegui estabelecer um padrão para estas situações, parece que tem dias que a minha tecla SAP está desligada e sofro tanto pa

Opções gastronômicas

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De fim de semana geralmente almoço fora. Mas raramente decido onde quero ir antes de sair de casa. Em geral saio com uma idéia do tipo de comida que quero, mas deixo para decidir onde vou comer na porta do restaurante. Como não tenho paciência para fila de espera, sempre opto pelo local mais sossegado. Tudo isso é possível porque aqui em Moema há uma quantidade imensa de restaurantes e bares. Além da quantidade, os lugares têm estilos variados e são muito bons. Olhando o mapinha aí em cima dá para ter uma noção de como aqui é um bairro farto em opções gastronômicas. Ter tantas opções por perto é uma maravilha, pois não preciso de carro para sair, o que já garante uma boa economia, já que estacionamento por aqui é uma fortuna, e ainda faço bons passeios pelas ruas do bairro. Gosto de andar pelas ruas daqui. Agora que as noites estão ficando mais quentes é uma delícia caminhar pelas ruas sem pressa, olhando o movimento dos lugares e parar onde estiver mais tranquilo. De vez em quando sa

Pane

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Estou parcialmente offline. A fonte do meu notebook resolveu morrer. Há dias ela estava encrencando e não ligava direito, eu tinha que fazer malabarismos para fazê-la funcionar quando eu a plugava na tomada. Mas na quarta-feira não teve malabarismo que desse jeito, simplesmente parou de funcionar. Para completar a pane, na quinta-feira quando liguei o notebook a bateria acusava 100% de carga e mais de duas horas de autonomia. Não durou vinte minutos. A luz da bateria começou a piscar em laranja e pufff... tudo desligou e ele não acordou mais. Só estou escrevendo este post porque Wally me emprestou a fonte do notebook dele. Bateria está recarregando, vamos ver se amanhã ela dura mais que vinte minutos. Acho que normalizo a situação depois do feriadão e terei meu notebook funcionando direitinho. Claro que não ficarei offline durante esta instabilidade de energia do meu computador, pois tenho aqui em casa o PC grande e o notebookzinho. Mas não me sinto à vontade neles como me sinto

Mudança no dial

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O dial do meu rádio mudou de posição recentemente, saiu dos 94.1 MHZ e agora estacionou nos 92.5 MHZ da Mitisubishi FM. E acho que vai ficar por lá bastante tempo. Eu me encontrei nesta rádio. Me identifico tanto com a programação da rádio que até parece que fui eu que fiz. É impressionante e várias vezes me pego emocionada porque está tocando alguma música que eu amo e que fazia séculos que não ouvia. A última vez que aconteceu isso foi anteontem quando tocou No Rain do Blind Melon. Quando música começou eu aumentei o som, parei tudo o que estava fazendo para curtir a música. E isso basta para me deixar animada por muito tempo. A programação é composta por rock e pop. Em geral músicas das antigas, daquelas que fizeram parte da minha vida, com algumas pitadas de músicas novas, mas sempre dentro do mesmo estilo. Isso faz a programação bem uniforme e muito boa de ouvir. Eu só mudo de estação quando começam os programas que são mais jornalísticos, eu não tenho paciência para o bláblá

Escova mágica

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Quando minha mãe me mandava escovar os dentes eu ia e escovava numa boa, sem reclamar. Na verdade ela nunca precisou pegar no meu pé por conta disso, pois eu sempre tentava escovar direitinho. Tentava, mas não conseguia. Não sei se é algum problema de coordenação motora, mas nunca consegui escovar os dentes direito. Assim, sempre levei bronca do dentista. Eu ficava até desanimada, pois eu me esforçava mesmo e não adiantava e ainda passava de mentirosa na frente do dentista. Mas isso mudou, neste semana, pela primeira vez na minha vida, recebi um elogio do dentista. Eu nem acreditei, pois já fui para a consulta preparada para escutar uma bronca imensa, somando a escovação deficiente com o meu sumiço, fazia mais de um ano que não aparecia para uma consulta. Sentei na cadeira ele fez a checagem de praxe e em vez da bronca, elogiou a escovação, disse que tinha melhorado muito. Eu fiquei aliviada e agradecida à minha companheira inseparável: a minha escova de dente elétrica. Há uns dois a

Passo a passo

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Durante a tarde de videogame houve uma sessão de maquiagem aqui no apartamento. Pedro está fazendo um curso de maquiador e ele e Subarbaby começaram a conversar sobre assunto. A conversa acabou virando uma demonstração prática do que Pedro tem aprendido em seu curso, Sugarbaby pediu para ser maquiada e ainda exigiu que tudo fosse devidamente registrado. Então eu fiquei com o posto de fotógrafa, por isso a tarde rendeu tantas fotos! Foi meio complicado conciliar o meu posto de fotógrafa com o videogame. Mas no final consegui e o resultado está logo aí embaixo. Gostei do resultado, e a maquiada também adorou. Para ver melhor basta clicar nas fotos!