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Mostrando postagens de julho, 2015

The Cure - Nunca é o Bastante

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Ler o livro "A História do The Cure - Nunca é o bastante" (Autor Jeff Apter) foi emocionante. Não apenas por revisitar a história de uma das minhas bandas preferidas de sempre, mas também por revisitar músicas que fizeram (e ainda fazem!) parte da trilha sonora da minha vida.  A história do Cure é um pouco a minha história também, mais especificamente a partir segunda metade dos anos 80, quando me encantei pelo Robert Smith e suas canções.  O que me encantou neste livro é o foco dele na produção musical da banda, o autor faz relatos detalhados sobre os processos de composição e gravação das músicas. Faz uma descrição apurada sobre cada álbum e cada faixa. Isso foi especialmente nostálgco, pois naquela época, quando o acesso à música estrangeira era algo complicado por aqui, eu 'escutava' muitas canções através das reportagens da revista Bizz, onde lia resenhas incrivelmente detalhadas de álbuns que levariam séculos para chegar por aqui.  A música traduzida

Sete Vidas

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A minha novela preferida acabou ontem e eu já estou morrendo de saudades! 'Sete Vidas' deixou em mim muitas emoções,  emoções de uma história onde eu vi na tela da TV personagens muito palpáveis, muito reais, sem a dualidade típica das novelas. Nada do cara ruim feito demônio ou o cidadão que, de tão bom, é um bobalhão.  Nesta novela das seis, os personagens são gente que, mesmo sendo gente legal, cometem erros, magoam os outros. Como pode acontecer comigo ou com você.  Na vida ninguém está imune a ser o vilão da vez. A gente, tentando acertar, pode errar muito, pode fazer aquela bagunça difícil de consertar. A gente fica perdido, sem saber o que fazer ou para onde ir.  Situações assim que a autora Lícia Manzo mostrou no decorrer da novela. Dilemas cotidianos que viram grandes batalhas para quem está vivenciando aquilo.  A novela foi muito emocionante, me fez chorar várias vezes, tanto de alegria como de tristeza. Os personagens são complexos, o que me fez gostar e de

Terminator Genisys

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Não me interessei em assistir este novo filme do Exterminador do Futuro logo de cara. Fiquei com a sensação de ser mais o mesmo. Mas bastou eu descobrir duas coisinhas sobre o filme para mudar de idéia rapidinho: A história se passa em San Francisco e a heroína é a  Khaleesi! Minha curiosidade ficou bem aguçada, queria matar saudades da cidade que adoro e também ver a Emilia Clarke fora do seriado Game Of Thrones.  Para deixar tudo melhor, resolvi assistir na sala 4D lá do Shopping JK.  Wally e eu fomos na sessão das 19:20 de ontem e tivemos a melhor sessão de cinema 4D ever! 'Terminator Genesys' (USA 2015) é um filme perfeito para este tipo de sala, pois é cheio de tiros, explosões e lutas!  Ação quase o tempo todo do filme. Somente por poucos minutos que as poltronas do cinema ficaram quietinhas. O resto do tempo foi solavanco atrás de solavanco! Quase uma montanha-russa, daquelas de madeira que chacoalham muito.  A sincronia do movimento das poltronas com o film

Escape 60

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Parecia que a gente estava num filme, daqueles de suspense. Os 7 presos num quarto de hotel, procurando pistas para salvar a vida de uma prima desaparecida.  Prazo para desvendar o mistério: 60 minutos e mais nada!  Mas a gente não estava em um filme e sim numa das salas do Escape 60, a nova opção de diversão da cidade.  Eu nunca tinha ouvido falar neste tipo de brincadeira até ler uma reportagem sobre o Escpae 60 na Vejinha há um tempinho. É um lugar onde os frequentadores são desafiados a devendar mistérios através de pistas e que já existe em outros países.  São seis cenários diferentes, nós fomos na sala com o tema Operação Resgate, que o cenário é um quarto de hotel bem  estilo anos 70.   Ficamos realmente trancados no quarto, claro que é um botão do 'pânico' para abrir a porta caso alguém precise sair no meio da brincadeira. Mas, se sair, não entra mais.  A única coisa fora do cenário que existe no quarto é um monitor contando o tempo. Isso garante um po